sexta-feira, janeiro 14, 2005

Make love, not war

Soube-se hoje que, durante a ultima guerra contra o Iraque, os EUA poderaram a utilização de uma "bomba sexual". Não, não queriam pôr a Pamela Anderson a correr nua no deserto de encontro às tropas iraquianas. Esta bomba é, segundo os próprios, uma bomba quimica de carácter não nocivo que depois de explodir liberta um gás que quando inalado pelos soldados iraquianos os faria apaixonarem-se uns pelos outros. Deste modo seria ainda mais fácil derrotar este exercito porque os seus efectivos estariam dedicados a outras guerras que não aquela.

Acreditando na existência deste gás, imagino como devem ser doentes as cabeças daqueles que, conhecendo os seus efeitos, tiveram a ideia de o transformar numa arma de guerra. Não devem conhecer o conceito "sexo" e as boas consequências que ele encerra em si mesmo.

P.S. Ao escrever este texto, e na sequência do post anterior, lembrei-me do que se passou na prisão de Abu-Graid. Será que existe algum nexo de causualidade?

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