Não compreendo tanto alarido por causa da decisão tomada pelo Tribunal de Torres Novas que condenou o sargento do Exército pelo crime de sequestro da menina de 4 anos. Bem podem vir dizer que ele era como um pai para ela (não era pai adoptivo), que cuida dela desde os 3 meses, e que está disposto a abdicar de tudo (familia, emprego e até liberdade) para ficar com a menina. Mas o que é isto? Amor? Afecto? Sacrificio? Mas desde quando é que isto tem a ver com paternidade? Razão tem o Tribunal em se abstrair destas lamechices e condenar o sargento.
Pai é o outro, o que teve o órgasmo. Sim, porque o órgasmo é que é importante. Sacrificios fez o outro que, aos 21 anos, saltou para a cueca de uma brasileira de 36 (são umas sabidas, estas brasileiras) e a engravidou. E a gaja, ainda por cima tentou entalá-lo e fazê-lo assumir as suas responsabilidades. Onde é que já se viu? Estragava a vida ao rapaz. Pai é o outro que, para além de ter aturado as insistências da brasileira, ainda teve que andar a fugir dela porque ela não o largava. Pai é ele que teve de ser intimado judicialmente para fazer um teste de paternidade. Depois de tudo o que este homem passou, ele é o unico que tem direitos sobre a menina. E os € 30.000,00 que o sargento foi condenado a pagar-lhe não compensam nem um décimo dos problemas que ele teve. Coitado.
Sangue é sangue e todas as outras coisas, amor, afecto, etc., nada valem perante isso. O sangue é que importa. Agora só faltam aparecer aqueles que dizem que, com esta medida, o Tribunal transformou uma menina com uma vida normal numa criança de risco. Era só o que faltava. É sabido que em Portugal não existem crianças nessa condição.
Bem fez o Tribunal em proferir a sentença que proferiu. Aliás, esta vem na senda de outras medidas, tomadas por outras entidades como as Comissões de Protecção de Crianças, que têm feito um trabalho muito meritório no nosso pais. Em 2006 não terão morrido mais de uma duzia de crianças vitimas de maus tratos em Portugal. Continuamos com uma média muito inferior a paises como o Sudão e a Somália. É trabalho para continuar.
Pai é o outro, o que teve o órgasmo. Sim, porque o órgasmo é que é importante. Sacrificios fez o outro que, aos 21 anos, saltou para a cueca de uma brasileira de 36 (são umas sabidas, estas brasileiras) e a engravidou. E a gaja, ainda por cima tentou entalá-lo e fazê-lo assumir as suas responsabilidades. Onde é que já se viu? Estragava a vida ao rapaz. Pai é o outro que, para além de ter aturado as insistências da brasileira, ainda teve que andar a fugir dela porque ela não o largava. Pai é ele que teve de ser intimado judicialmente para fazer um teste de paternidade. Depois de tudo o que este homem passou, ele é o unico que tem direitos sobre a menina. E os € 30.000,00 que o sargento foi condenado a pagar-lhe não compensam nem um décimo dos problemas que ele teve. Coitado.
Sangue é sangue e todas as outras coisas, amor, afecto, etc., nada valem perante isso. O sangue é que importa. Agora só faltam aparecer aqueles que dizem que, com esta medida, o Tribunal transformou uma menina com uma vida normal numa criança de risco. Era só o que faltava. É sabido que em Portugal não existem crianças nessa condição.
Bem fez o Tribunal em proferir a sentença que proferiu. Aliás, esta vem na senda de outras medidas, tomadas por outras entidades como as Comissões de Protecção de Crianças, que têm feito um trabalho muito meritório no nosso pais. Em 2006 não terão morrido mais de uma duzia de crianças vitimas de maus tratos em Portugal. Continuamos com uma média muito inferior a paises como o Sudão e a Somália. É trabalho para continuar.