É impressionante o descaramento que os lideres no nosso futebol têm. Como o Presidente da FIFA, Joseph Blatter, disse que têm existido muitas pressões para que Vitor Baia voltasse à selecção, vieram os vituosos dirigentes do futebol português à praça pública demonstrar a sua indignação perante essas declarações.
É sabido que no futebol português não se fazem pressões para atingir objectivos pessoais ou do clube em deterimento de outros, aliás, é de todo injusto colocar em causa a honorabilidade de alguns dos principais dirigentes desportivos, tratando-os como se fossem, sei lá, arguidos em processos crimes onde são acusados de currupção ou associação criminosa. É injusto.
É, tambem, sabido que o presidente da FPF, Gilberto Mandail, é das pessoas mais competentes que existe e está totalmente ímune a qualquer tipo de pressão que lhe seja feita por determinados dirigentes.
A nossa sorte é termos o seleccionador que temos que, independentemente de se concordar ou não com as suas opções, fá-las de modo próprio e legitimo. Se não quer o Baia, acabou, o Baia não vai.
Se o seleccionador fosse o António Oliveira concerteza que seria de mais agrado para certas inteligências, pois as suas decisões eram as que os outros quisessem. Estágios em Macau porque, apesar de totalmente desajustado, era politicamente correcto (vejam as consequências). Convocação de jogadores (Paulo Sousa) que, apesar de lesionados e cheios de carruncho, foram ao Mundial da Coreia, apenas para ficar no curriculum. Trocas de guarda-redes para o Mundial sem que nada o justificasse (o que seria do Scolari se desse a titularidade no Mundial ao Quim?).
Tudo isto são pequenos exemplos de coisas que aconteceram no passado sem que fosse exercida qualquer pressão junto da FPF e do seleccionador, portanto, é óbvio que ninguém fez pressão para o Baia voltar à selecção.
É por estas e por outras que eu penso que alguns dirigentes do futebol português tendem a comportar-se como umas putas cuja dignidade sexual é posta em causa.
É sabido que no futebol português não se fazem pressões para atingir objectivos pessoais ou do clube em deterimento de outros, aliás, é de todo injusto colocar em causa a honorabilidade de alguns dos principais dirigentes desportivos, tratando-os como se fossem, sei lá, arguidos em processos crimes onde são acusados de currupção ou associação criminosa. É injusto.
É, tambem, sabido que o presidente da FPF, Gilberto Mandail, é das pessoas mais competentes que existe e está totalmente ímune a qualquer tipo de pressão que lhe seja feita por determinados dirigentes.
A nossa sorte é termos o seleccionador que temos que, independentemente de se concordar ou não com as suas opções, fá-las de modo próprio e legitimo. Se não quer o Baia, acabou, o Baia não vai.
Se o seleccionador fosse o António Oliveira concerteza que seria de mais agrado para certas inteligências, pois as suas decisões eram as que os outros quisessem. Estágios em Macau porque, apesar de totalmente desajustado, era politicamente correcto (vejam as consequências). Convocação de jogadores (Paulo Sousa) que, apesar de lesionados e cheios de carruncho, foram ao Mundial da Coreia, apenas para ficar no curriculum. Trocas de guarda-redes para o Mundial sem que nada o justificasse (o que seria do Scolari se desse a titularidade no Mundial ao Quim?).
Tudo isto são pequenos exemplos de coisas que aconteceram no passado sem que fosse exercida qualquer pressão junto da FPF e do seleccionador, portanto, é óbvio que ninguém fez pressão para o Baia voltar à selecção.
É por estas e por outras que eu penso que alguns dirigentes do futebol português tendem a comportar-se como umas putas cuja dignidade sexual é posta em causa.
Sem comentários:
Enviar um comentário