Numa altura em que se reclamam urgentemente melhorias das condições de vida dos cidadãos, em que se fazem reformas nos mais variados sectores da sociedade, veio a publico que existem, hoje, mais pessoas sem médico de familia do que há um ano atrás. Um milhão de pessoas não tem médico de familia em Portugal.
Mas afinal estamos a andar para a frente ou a andar para trás? É que esta é a nossa realidade há mais de uma década. Onde estão os resultados dos sucessivos esforços que nos têm pedido desde então? Continuamos a viver num país onde o dinheiro é condição sine qua non para poder ter bons cuidados médicos. Os mais carenciados ou se aguentam ou morrem. O Estado continua a ser aquilo que sempre foi: um incompetente no cumprimento das suas obrigações sociais.
Mas afinal estamos a andar para a frente ou a andar para trás? É que esta é a nossa realidade há mais de uma década. Onde estão os resultados dos sucessivos esforços que nos têm pedido desde então? Continuamos a viver num país onde o dinheiro é condição sine qua non para poder ter bons cuidados médicos. Os mais carenciados ou se aguentam ou morrem. O Estado continua a ser aquilo que sempre foi: um incompetente no cumprimento das suas obrigações sociais.
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