Se Freddie Mercury fosse vivo faria hoje 60 anos. Não que eu seja um grande fã de Queen mas, tal como a grande maioria da minha geração, pelo menos gosto de muitas das musicas que eles fizeram e Queen, em bom rigor, era Freddie Mercury.
Ele era o expoente máximo de uma geração que surgiu nos anos 70, incluia p.e. David Bowie, Elton John ou Rod Stewart, que criaram personagens dúbios, ambiguos mas mais que bons musicos, eram verdadeiros artistas de palco. A maioria das bandas que surgem hoje em dia adoptam uma de três posturas: ou são melancólicos e parece que estão a morrer no palco, ou optam por um excesso descontrolado de euforia e barulho que nada mais é do que isso, euforia e barulho. Os outros têm um comportamento simplesmente normal.
Freddie Mercury era diferente, cada actuação dos Queen era um espectaculo que transcendia a mera actuação de uma banda ao vivo e que, para além das grandes performances de Brian May na guitarra, possibilitavam ao público o direito de ver a actuação de um dos maiores (há quem diga que o maior) artistas de palco de todos os tempos: Freddie Mercury.
Foi essa sua natureza muito própria, cheia de excessos, que também transmitia para a sua vida particular, que levou à sua morte prematura e permitiu cultivar ainda mais a imagem do mito. Hoje faria 60 anos e eu não quis deixar de recordar.
Ele era o expoente máximo de uma geração que surgiu nos anos 70, incluia p.e. David Bowie, Elton John ou Rod Stewart, que criaram personagens dúbios, ambiguos mas mais que bons musicos, eram verdadeiros artistas de palco. A maioria das bandas que surgem hoje em dia adoptam uma de três posturas: ou são melancólicos e parece que estão a morrer no palco, ou optam por um excesso descontrolado de euforia e barulho que nada mais é do que isso, euforia e barulho. Os outros têm um comportamento simplesmente normal.
Freddie Mercury era diferente, cada actuação dos Queen era um espectaculo que transcendia a mera actuação de uma banda ao vivo e que, para além das grandes performances de Brian May na guitarra, possibilitavam ao público o direito de ver a actuação de um dos maiores (há quem diga que o maior) artistas de palco de todos os tempos: Freddie Mercury.
Foi essa sua natureza muito própria, cheia de excessos, que também transmitia para a sua vida particular, que levou à sua morte prematura e permitiu cultivar ainda mais a imagem do mito. Hoje faria 60 anos e eu não quis deixar de recordar.
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