Triste do país cujo Primeiro-Ministro (PM) não tem nada para fazer e disponibiliza o seu dia para ir assistir à implosão de dois prédios velhos que vão abaixo para que nesse local se edifique um empreendimento turístico projectado por um grupo económico privado.
Triste do país quando esse PM é convidado a carregar na alavanca que vai despoletar todo o processo de implosão e, na hora H, sua excelência morde a língua tal qual um miúdo que vai fazer uma traquinice.
Mais triste fica o país quando se vem a saber que tudo isso foi uma encenação para “português ver” porque, na realidade, a verdadeira ordem de implosão foi dada por outra pessoa, em outro local.
Triste país.
Triste do país quando esse PM é convidado a carregar na alavanca que vai despoletar todo o processo de implosão e, na hora H, sua excelência morde a língua tal qual um miúdo que vai fazer uma traquinice.
Mais triste fica o país quando se vem a saber que tudo isso foi uma encenação para “português ver” porque, na realidade, a verdadeira ordem de implosão foi dada por outra pessoa, em outro local.
Triste país.
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